quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Controlada pela Natura, Avon deixa de testar produtos em animais



A decisão de não mais usar animais em testes vai exigir um esforço das áreas de pesquisa e desenvolvimento, cadeia de suprimentos e marketing da empresa

Avon Products, comprada pela Natura &Co em maio, não mais fará testes de cosméticos em animais em toda sua cadeia global, inclusive na China, um dos principais mercados para a empresa. Segundo a legislação chinesa, produtos como protetor solar e desodorante precisam ser testados em animais. A multinacional afirmou que deixou as categorias que exigem este tipo de testes.

A Avon está, em alguns casos, alterando os canais de distribuição na China, como o e-commerce, afirmou Jonathan Myers, diretor de operações, em comunicado. Cosméticos comprados pelos chineses pela internet não precisam ser testados em animais.

A China, segundo a Euromonitor International, é o segundo maior consumidor de produtos de higiene pessoal e cosméticos no mundo, atrás dos Estados Unidos.

A Avon afirma que há 30 anos vem desenvolvendo testes que não envolvem animais. A decisão de não mais usar animais em testes, anunciada na segunda-feira, exigiu um esforço das áreas de pesquisa e desenvolvimento, cadeia de suprimentos e marketing.

Com a mudança na estratégia, a Avon retornou à lista da ONG Peta (Pessoas Pelo Tratamento Ético dos Animais, em português), sete anos após ser excluída devido à atuação na China. Avon, Mary Kay, Estée Lauder e Revlon foram alvo de uma petição para eliminarem os testes, que eram feitos por empresas terceirizadas naquele país.

Questionamentos

Após anunciar o negócio com a Avon, que foi avaliada em US$ 3,7 bilhões, a Natura &Co foi questionada por analistas e consumidores sobre o fato da marca americana fazer testes em animais, prática que destoava da filosofia da brasileira, que desde 2006 usa métodos alternativos como a pele 3D para testar produtos. 

A ERA DOS ROBÔS CAÇA TALENTOS



Sandra Beltran com Vanessa Cordaro (sentada), diretora de RH da AstraZeneca: uma das contratadas por sistema que mapeia a emoção dos candidatos  (Fabiano Accorsi/VOCÊ RH)


Aos poucos, a inteligência artificial (IA) começa a ser usada para tornar mais eficiente o processo de recrutamento e seleção de pessoas. No Brasil, o movimento se iniciou há dois anos, liderado por companhias do setor de comércio e tecnologia que recorrem às máquinas sobretudo para lidar com um grande número de candidatos. Com o passar do tempo, acabou se expandindo para outros segmentos de negócios.

É o caso do laboratório anglo-sueco AstraZeneca. Com 1 200 funcionários no país, muitos deles no setor comercial, a empresa começou a usar um sistema de reconhecimento facial em entrevistas por vídeo. Durante essa fase, algoritmos permitem que as emoções do candidato sejam mapeadas. 

Depois dessa etapa, os selecionados vão para o processo de gamificação, que testa várias habilidades, inclusive a capaci­dade de interação. Segundo Vanessa Cordaro, diretora de recursos humanos e comunicação corporativa da AstraZeneca, o processo remoto tem ajudado nas contratações fora de São Paulo, onde fica a subsidiária brasileira. “Estamos com dois projetos em outras cidades e conseguimos acesso mais fácil a esses talentos”, afirma Vanessa.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

CONSULTORIA EM PROJETOS LOGÍSTICOS








Recrut.AI é considerada ideia mais inovadora no INCO DAY




Solução criada pela empresa RH3 busca tornar mais ágil e assertivo o processo de recrutamento de profissionais com uso de inteligência artificial e machine learning

A RH3 teve sua solução Recruta.Ai escolhida como a ideia mais inovadora no INCO DAY 2017 (International Cooperation Day), promovido pela BraFIP – Associação Brasileira de Fomento à Inovação em Plataformas Tecnológicas, em dezembro. Associada ao SoftexRecife, a empresa desenvolve uma nova tecnologia de recrutamento de profissionais focada no uso inteligência artificial (IA) e machine learning. Com a premiação, ela passa acessar uma plataforma de colaboração internacional onde pode encontrar parceiros interessados em potencializar seu projeto.

Para o CEO da RH3, Patrick Gouy, a experiência da empresa na área de Recursos Humanos (RH) e o fato de a solução envolver o uso de IA foram determinantes na conquista do prêmio. “A solução é fruto de anos de experiência na área de RH e estamos trabalhando nela há quase um ano. Ela estava mais madura que as outras apresentadas. Além disso, estávamos tratando de algo que está em voga: inteligência artificial. Mas, fazemos isso de forma prática, mostrando os benefícios para quem for usar a solução”, explicou.

Gestão de pessoas high-tech: startups vão mudar o RH como conhecemos hoje



Letícia Piccolotto 13/04/2019 04h00... - 

As HRtechs captaram, nos últimos anos, cerca de 8 bilhões de dólares em todo o mundo – e, apenas no Brasil, são mais de 120 empresas já dedicadas a aplicar tecnologia no setor de RH... - Veja mais em https://govtech.blogosfera.uol.com.br/2019/04/13/hrtechs-gestao-de-pessoas-high-tech-startups-vao-mudar-o-rh-como-conhecemos-hoje/?cmpid=copiaecola

Anote aí: recrutamento e seleção, desenvolvimento de lideranças, gestão e auditoria de folha de pagamento, controle de ponto, gerenciamento de horas extras, processos de assessment e avaliação de desempenho são alguns dos desafios do setor de Recursos Humanos nos quais as startups estão aplicando tecnologias – e otimizando a rotina de tantas empresas. As HRTechs, como são conhecidas essas startups, tem atraído muito os empreendedores e investidores globalmente. Segundo a consultoria CB Insights, elas já captaram, nos últimos sete anos, cerca de 8 bilhões de dólares – a maior parte dos recursos levantada por empresas nos Estados Unidos, 62%. No Brasil, são mais de 120 empresas já ... - 

Veja mais em https://govtech.blogosfera.uol.com.br/2019/04/13/hrtechs-gestao-de-pessoas-high-tech-startups-vao-mudar-o-rh-como-conhecemos-hoje/?cmpid=copiaecola


sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

NOSSA IMPORTÂNCIA NO MERCADO DE TRABALHO


Como é de conhecimento geral no ambiente corporativo, as pessoas são o que há de mais importante dentro das organizações, os diferenciais não podem ser vistos apenas como sistemas e processos altamente definidos, como a maior importância nas empresas, o que de fato faz a diferença, são as pessoas que os conduzem, impossível existir sistema ou processo sendo devidamente utilizados sem as devidas Habilidades e Competências das pessoas envolvidas, e principalmente sem entusiasmos, motivação e amor das mesmas.

Como Gestores na maioria das vezes, observamos as pessoas numa ótica geralmente similar, um olhar sob as mesmas expectativas em relação a elas, esta semana mergulhado no ambiente da Gestão das Pessoas (apesar de sempre estar inserido nele), pude num determinado momento ter uma perspectiva contraria, uma auto-analise, de como membro atuante neste cenário chamado mercado de trabalho e foi então que pude constatar o quanto sou importante ao mesmo, o quanto meu capital intelectual e o amor na qual me dedico ao que faço, possa somar e contribuir neste universo.

Como disse meu primo (JOÃO LUCENA) esta manhã: “VOCÊ PERDE 100% DOS TIROS QUE NÃO SE DÁ” (Wayne Gretzky).

BOA SEXTA FEIRA A TODOS!!!

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

O planejamento portuário

Seus objetivos são identificar as vocações dos diversos portos, com base em suas áreas de influência, e definir cenários de curto, médio e longo prazo


A fim de garantir o desenvolvimento coordenado do setor portuário, o Governo Federal e os complexos marítimos adotam, desde a década passada, ferramentas para planejar a expansão do segmento. Atualmente, há quatro que se destacam, desenvolvidas tanto pela autoridade federal, atualmente o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil (MTPAC), como pelas locais.
A primeira delas é o Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP). De acordo com o MTPAC, trata-se de um “instrumento de estado de planejamento estratégico do setor portuário nacional”. Seus objetivos são identificar as vocações dos diversos portos, com base em suas áreas de influência, e definir cenários de curto, médio e longo prazo. O estudo ainda indica, conforme o possível desenvolvimento do complexo, os investimentos em infraestrutura necessários para garantir esse crescimento. Seus termos seguem as disposições do Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte (Conit).

MSC encomenda 11 navios de 22000 TEU´s

A MSC, número dois mundial no transporte marítimo de contentores, encomendou 11 navios de 22 000 TEU´s aos estaleiros sul-coreanos da Daewoo Shupbuilding and Marine Engineering (DSNE)



A notícia foi confirmada por uma porta-voz da companhia helvética. “Um número significativo de navios de 13-14 000 TEU serão desactivados nos próximos anos e a nova encomenda visa substituir essa frota, mais do que aumentar substancialmente a capacidade global da MSC”, afirmou.
A decisão da MSC é conhecida poucos dias depois de a CMA CGM ter confirmado oficialmente a encomenda de nove porta-contentores de 22 000 TEU junto de estaleiros chineses. O contrato com a China State Shipbuilding Corporation (CSSC) foi assinado no passado dia 19.
Os primeiros rumores sobre a hipótese de a MSC encomendar navios de 22 000 TEU surgiram em Agosto, mas não mereceram na altura quaisquer comentários.
Os analistas convergem na ideia de que o mercado terá capacidade para acomodar a nova capacidade resultante das duas mega-encomendas. Mas também avisam para o risco de se entrar numa nova corrida aos estaleiros, essa sim com consequências previsivelmente negativas para o balanço entre a oferta e a procura de capacidade e, logo, para o nível dos fretes.
Sem estas encomendas, a carteira global de pedidos junto dos estaleiros situava-se na casa dos 2,6 milhões de TEU, o nível mais baixo desde 2003.

Mega-navios agravam dificuldades de salvamento

A indústria de salvamento marítimo de hoje não teria capacidade para lidar com um acidente envolvendo um porta-contntores de 22 mil TEU carregado, avisa Peter Townsend, responsável pela área marítima na AmTrust at Lloyd’s


“As necessidades [do sector de transporte marítimo] não encontram resposta nas capacidades de salvamento existentes. Precisamos de um maior investimento em meios de salvamento e precisamos de abordar a raiz destes problemas”, afirmou Townsend, citado pela revista “Tug Technology & Business”.
Sublinhando os riscos de encalhamento e de perda de cargas dos grandes navios porta-contentores, o especialista recordou, se necessário, que os navios de hoje têm mais de 50 metros de altura, 350 metros de comprimento e quase 60 metros de largura, o que aumenta os desafios para um evventual salvamento.
A propósito, lembrou o encalhamento, no ano passado, perto de Hamburgo, do CSCL Indian Ocean, de 19 000 TEU. Cerca de 6 500 toneladas de combustível tiveram de ser descarregadas do navio, o rio Elba teve de ser dragado e foram necessários 13 rebocadores ​para colocar o navio fora de perigo, numa operação de seis dias.
Entretanto, já no mês passado, houve o caso do CSCL Jupiter, navio de 10 500 TEU que encalhou nas imediações de Antuérpia. Foram necessários dez rebocadores para o desencalharem. Mas esse foi um encalhamento suave, sobre os fundos de areia, sublinhou Peter Townsend.
A situação poderá ainda complicar-se nos casos em que seja necessário retirar cargas dos navios antes de iniciar o salvamento propriamente dito, destaca Peter Townsend. Simplesmente porque a indústria de salvamento não possui gruas capazes de retirar todos os contentores de um navio de 22 000 TEU. “Podem retirar os contentores sobre o convés, mas não conseguirão retirar todas as cargas dos porões”.

Carga nos aeroportos nacionais cresceu 18,5% no semestre

O movimento de carga e correio nos aeroportos geridos pela ANA cresceu 18,5% no primeiro semestre, de acordo com os dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE)


Entre Janeiro e Junho, terão sido movimentadas 84 916 toneladas, valor que compara com as 71 661 toneladas contabilizadas no período homólogo de 2016.
O crescimento foi conseguido sobretudo à custa das cargas embarcadas, que aumentaram, em termos homólogos, 22,3% e 23,7% nos primeiro e segundo trimestres, respectivamente. Já as cargas desembarcadas avançaram 13,5% e 14,5% nos mesmos períodos.
No balanço do primeiro semestre, as cargas embarcadas totalizaram 43 857 toneladas (contra 35 653 há um ano), enquanto as mercadorias desembarcadas ascenderam a 41 059 toneladas (36 008 toneladas há um ano). Ou seja, as cargas embarcadas superaram as desembarcadas.
Os cálculos do TRANSPORTES & NEGÓCIOS assentam no relatório do INE hoje divulgado sobre o segundo trimestre de 2017 e no documento equivalente emitido há cerca de um sobre o período homólogo de 2016.
A ANA há muito não disponibiliza no seu site, nem em comunicado, informações sobre a actividade da carga aérea nos aeroportos nacionais.