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quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Recrut.AI é considerada ideia mais inovadora no INCO DAY




Solução criada pela empresa RH3 busca tornar mais ágil e assertivo o processo de recrutamento de profissionais com uso de inteligência artificial e machine learning

A RH3 teve sua solução Recruta.Ai escolhida como a ideia mais inovadora no INCO DAY 2017 (International Cooperation Day), promovido pela BraFIP – Associação Brasileira de Fomento à Inovação em Plataformas Tecnológicas, em dezembro. Associada ao SoftexRecife, a empresa desenvolve uma nova tecnologia de recrutamento de profissionais focada no uso inteligência artificial (IA) e machine learning. Com a premiação, ela passa acessar uma plataforma de colaboração internacional onde pode encontrar parceiros interessados em potencializar seu projeto.

Para o CEO da RH3, Patrick Gouy, a experiência da empresa na área de Recursos Humanos (RH) e o fato de a solução envolver o uso de IA foram determinantes na conquista do prêmio. “A solução é fruto de anos de experiência na área de RH e estamos trabalhando nela há quase um ano. Ela estava mais madura que as outras apresentadas. Além disso, estávamos tratando de algo que está em voga: inteligência artificial. Mas, fazemos isso de forma prática, mostrando os benefícios para quem for usar a solução”, explicou.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

NOSSA IMPORTÂNCIA NO MERCADO DE TRABALHO


Como é de conhecimento geral no ambiente corporativo, as pessoas são o que há de mais importante dentro das organizações, os diferenciais não podem ser vistos apenas como sistemas e processos altamente definidos, como a maior importância nas empresas, o que de fato faz a diferença, são as pessoas que os conduzem, impossível existir sistema ou processo sendo devidamente utilizados sem as devidas Habilidades e Competências das pessoas envolvidas, e principalmente sem entusiasmos, motivação e amor das mesmas.

Como Gestores na maioria das vezes, observamos as pessoas numa ótica geralmente similar, um olhar sob as mesmas expectativas em relação a elas, esta semana mergulhado no ambiente da Gestão das Pessoas (apesar de sempre estar inserido nele), pude num determinado momento ter uma perspectiva contraria, uma auto-analise, de como membro atuante neste cenário chamado mercado de trabalho e foi então que pude constatar o quanto sou importante ao mesmo, o quanto meu capital intelectual e o amor na qual me dedico ao que faço, possa somar e contribuir neste universo.

Como disse meu primo (JOÃO LUCENA) esta manhã: “VOCÊ PERDE 100% DOS TIROS QUE NÃO SE DÁ” (Wayne Gretzky).

BOA SEXTA FEIRA A TODOS!!!

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Carga nos aeroportos nacionais cresceu 18,5% no semestre

O movimento de carga e correio nos aeroportos geridos pela ANA cresceu 18,5% no primeiro semestre, de acordo com os dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE)


Entre Janeiro e Junho, terão sido movimentadas 84 916 toneladas, valor que compara com as 71 661 toneladas contabilizadas no período homólogo de 2016.
O crescimento foi conseguido sobretudo à custa das cargas embarcadas, que aumentaram, em termos homólogos, 22,3% e 23,7% nos primeiro e segundo trimestres, respectivamente. Já as cargas desembarcadas avançaram 13,5% e 14,5% nos mesmos períodos.
No balanço do primeiro semestre, as cargas embarcadas totalizaram 43 857 toneladas (contra 35 653 há um ano), enquanto as mercadorias desembarcadas ascenderam a 41 059 toneladas (36 008 toneladas há um ano). Ou seja, as cargas embarcadas superaram as desembarcadas.
Os cálculos do TRANSPORTES & NEGÓCIOS assentam no relatório do INE hoje divulgado sobre o segundo trimestre de 2017 e no documento equivalente emitido há cerca de um sobre o período homólogo de 2016.
A ANA há muito não disponibiliza no seu site, nem em comunicado, informações sobre a actividade da carga aérea nos aeroportos nacionais.

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Via Varejo dribla custo e roubo de cargas com logística própria


A rede de móveis e eletrodomésticos Via Varejo está concentrando em logística própria o transporte de mercadorias compradas online para a retirada em lojas físicas em seus dois principais mercados no país, São Paulo e Rio de Janeiro, um corte de custo que também minimiza o risco de roubo de cargas.
A companhia já está operando com caminhões próprios o abastecimento de 80 lojas nos dois Estados e tem como objetivo ampliar o número para todas as 730 unidades que possui nessas regiões até o final do ano.
A operação foi desenvolvida com a criação de uma empresa própria dentro da estrutura da Via Varejo, chamada VVLog, disse o diretor-executivo de logística da Via Varejo, Marcelo Lopes.“Nos pilotos que fizemos, ficou demonstrado de forma bastante robusta uma redução de 20 por cento nos custos em relação à entrega na casa dos clientes”, disse Lopes, referindo-se à utilização da logística própria para o transporte das mercadorias compradas online dos centros de distribuição até as lojas físicas.

Além de economizar nas viagens dos caminhões e reduzir de três para um dia o tempo para o cliente receber o produto, a empresa também minimiza o risco de a carga ser roubada, em um momento de forte aumento da criminalidade nos dois Estados.

Mercado Livre passa a oferecer logística completa para os vendedores de seu marketplace

Serviço de fulfillment inclui armazenagem, embalamento, entrega, pós-venda e atendimento ao cliente

O Mercado Livre passou a oferecer, neste mês de setembro, serviços de fulfillment para os vendedores que atuam em seu marketplace no Brasil. Na prática, isso significa que a empresa realizará toda a gestão da armazenagem, o embalamento e a entrega dos produtos comercializados, além do serviço de pós-venda e atendimento ao cliente.


A novidade fica a cargo da unidade de negócios de logística Mercado Envios e é realizada a partir do centro de distribuição da empresa localizado em Louveira (SP), com 17 mil m². 130 vendedores já aderiram ao serviço e estão em fase de implantação, enquanto dez deles já estão em operação. Neste primeiro momento, o fulfillment atenderá aos lojistas que tenham produtos com alto volume de vendas, a maioria pequenos e médios empreendedores.

Volvo lança simulador que ajuda na segurança das empresas de transporte

O projeto faz parte das ações voltadas à comemoração dos 30 anos do Programa Volvo de Segurança no Trânsito


O Grupo Volvo lançou, nesta semana, um simulador que promete ajudar as transportadoras a identificar o nível de segurança em que se encontram. Acessível por meio do portal do PVST (Programa Volvo de Segurança no Trânsito), a ferramenta vai permitir que o transportador reconheça se está ou não dentro dos requisitos da ISO 39001, norma internacional que regulamenta as ações de gestão e segurança no tráfego viário.
“O simulador é uma ferramenta que contribui para agregar mais valor ao negócio dos transportadores que querem estabelecer como meta a certificação pela ISSO e ter uma gestão voltada para  segurança”, explicou a diretora de Comunicação Corporativa da Volvo, Solange Fusco. O projeto faz parte das ações voltadas à comemoração dos 30 anos do Programa Volvo de Segurança no Trânsito, maior iniciativa do Brasil em termos de gerar transformações positivas para o trânsito.
Para utilizar o simulador basta acessar o site do portal da Volvo (www.volvo.com.br/pvst) e responder a 25 perguntas relacionadas aos indicadores da ISO. Depois de concluído, serão gerados dois relatórios que podem ser gravados em arquivos PDF. Um deles é o perfil detalhado com um gráfico mostrando percentuais de atendimento, e outro é um perfil geral, classificando a empresa como “proativa”, “preventiva” ou “reativa”.

Infraestrutura é principal desafio e oportunidade para retomada


As mesmas calamidades que levaram a economia do Brasil a encolher em mais de 7% nos dois últimos anos também estão criando oportunidades sem precedentes, dizem analistas.
A cambaleante infraestrutura brasileira quase entrou em colapso diante das demandas geradas pelo superciclo de commodities que precedeu a recessão. O Fórum Econômico Mundial classifica o Brasil em 72º lugar no seu ranking de qualidade de infraestrutura, que abarca 138 países, adiante da vizinha Argentina, mas bem atrás do México, que ocupa o 57º posto.
Agora, o Brasil tem a oportunidade de corrigir essa situação antes do próximo pico de sua economia. "A infraestrutura é o principal desafio e a principal oportunidade", diz Renato Polizzi, diretor de investimento do Banco Modal, em São Paulo, e especialista em debêntures de infraestrutura. "Nossa infraestrutura é em geral velha, ineficiente e menor do que necessitamos".
O Brasil é o maior exportador mundial de commodities como açúcar, soja, café, suco de laranja e minério de ferro, e um dos maiores exportadores de carne bovina, milho e celulose. Até que a recessão chegasse, o país também era um mercado promissor de bens de consumo, e um produtor promissor de automóveis.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Prémios de seguros marítimos continuam a descer

Receitas das seguradoras em prémios marítimos caíram 9% em 2016, reforçando uma tendência que já vinha de 2015. Dólar forte, navios maiores, catástrofes naturais e incertezas no mercado energético contribuem para este cenário


Os prémios dos seguros marítimos atingiram os cerca de 23 mil milhões de euros em 2016, menos 9% do que em 2015, revela um relatório da International Union Marine Insurance (IUMI) ontem divulgado, confirmando uma tendência destes prémios de seguro (em 2015, os 25,5 mil milhões de euros de prémios já representavam uma queda de 9,9% face ao ano anterior).
Segundo Astrid Seltmann, vice-presidente do Comité de Factos & Números da IUMI, parte desta diminuição do valor dos prémios é atribuída a um Dólar valorizado face a outras moedas. No entanto, a descida também não é alheia às condições adversas da economia global, ao preço das commodities e à vulnerabilidade do transporte marítimo e das actividades offshore.
“Esta preocupante tendência decrescente conduz a uma crescente incompatibilidade entre as receitas e as obrigações das seguradoras de cobrirem grandes perdas, particularmente à luz de uma tendência para navios cada vez maiores e de uma acumulação de riscos em portos”, refere o mesmo responsável.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Ecoporto Santos fará leilão de equipamentos usados

Serão leiloadas máquinas pesadas e equipamentos de movimentação e transporte de cargas

Entre os aparelhos que serão leiloados, está um MHC para 100 toneladas (Foto: Divulgação)
O Ecoporto Santos, terminal especializado na movimentação de contêineres, que fica no Cais do Saboó, realizará, no próximo dia 22, um leilão de máquinas pesadas que foram usadas em suas atividades no Porto de Santos. Juntas, as peças somam o valor aproximado de R$ 1 milhão. O lance inicial dos itens varia entre R$ 29 mil e R$ 600 mil.
Os lotes estão divididos em duas categorias: máquinas pesadas e equipamentos de movimentação e transporte de cargas. Como são aparelhos usados, podem faltar partes, peças e componentes.
Entre os artigos ofertados, está um Guindaste Fantuzzi Reggiane MHC 200, fabricado em 2001. Neste caso, o lance inicial do equipamento capaz de carregar 100 toneladas, é de R$ 600 mil. 
O prazo para o envio das propostas de preço para os lotes de equipamentos é o próximo dia 22, às 14h30. 
Interessados em adquirir os equipamentos podem fazer lances online pelo portal Superbid. Também é possível fazer ofertas presenciais na sede da companhia, em São Paulo. As informações sobre o leilão estão no site www.superbid.net.

Cerca de 1,5 mil litros de óleo vazaram de navio na Ilha Barnabé, diz Cetesb

Órgão ainda avalia sanções que poderão ser aplicadas à empresa. Vazamento ocorreu na noite de sábado

Cetesb estima que 1,5 mil litros de óleo tenham vazado de navio (Foto: Divulgação)

Estimativa inicial da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), divulgada na manhã desta segunda-feira (18), aponta que aproximadamente 1.500 litros de óleo diesel vazaram da embarcação NS Stella, durante operação do navio na empresa Adonai Química, na Ilha Barnabé, localizada na Margem Esquerda do Porto de Santos. 
No domingo (16), a Prefeitura de Guarujá declarou que a substância teria chegado ao Canal do Estuário. Em nota, a Cetesb diz que "a empresa Alpina (Briggs), que trabalhou no recolhimento do óleo, fez uma vistoria no domingo na Praia do Góes, mas encontrou somente iridescência do produto na lâmina d'água, que pode ser das próprias embarcações que fazem o percurso entre Santos e a praia".

A Adonai Química informou, em nota, que "foi encontrada uma pequena mancha nas proximidades do Ferry Boat e a amostra foi retirada para análise". Ainda em nota, a empresa diz que "não há estimativa de volume derramado, uma vez que o navio segue em operação" e "até o momento não foi identificado qualquer tipo de dano (ao meio ambiente)".

Segundo a Adonai, uma embarcação da empresa Alpina Briggs "está continuamente monitorando e fiscalizando o estuário e as áreas do entorno das praias do Goes, Santa Cruz dos Navegantes e Sangava".
Quanto às sanções a serem aplicadas por conta do vazamento, a diretoria da Cetesb informou que a penalidade ainda "está sendo avaliada".
Vazamento

O acidente ocorreu por volta das 20 horas, quando o navio NS Stella estava descarregando 180 mil litros de óleo diesel S-10.Para que o produto não se espalhasse, a empresa instalou barreiras de contenção e, ao longo da madrugada de sábado para domingo, houve a remoção do óleo diesel.


sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Shell investirá US$2 bi por ano no Brasil até 2020, sem contar lances em leilões


A petroleira Royal Dutch Shell vai investir 2 bilhões de dólares no Brasil por ano até 2020, disse nesta quinta-feira o diretor de Relações Governamentais e Assuntos Regulatórios da companhia no Brasil, Flávio Rodrigues.
O executivo ressaltou, no entanto, que a projeção não inclui valores a serem pagos por novos blocos em leilões de direitos de áreas de petróleo e gás.
A segunda rodada do pré-sal que o governo realizará em outubro vai oferecer a investidores uma área adjacente a Gato do Mato, operada pela Shell, o que gera expectativa no mercado de que a companhia possa disputar o certame.
Além disso, a Shell é uma das empresas que se inscreveram para a 14ª Rodada de Licitação de áreas de petróleo e gás, que vai ofertar 287 blocos nas bacias sedimentares marítimas de Sergipe-Alagoas, Espírito Santo, Campos, Santos e Pelotas e nas bacias terrestres do Parnaíba, Paraná, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-Alagoas e Espírito Santo.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Sindicatos receiam automatização de portos e transporte marítimo

Ensaios recentes relacionados com o transporte marítimo autónomo despertaram alguns sindicalistas, que temem os efeitos do fenómeno, bem como da automatização dos portos. Uma realidade que parece cada vez mais próxima, mas cujas vantagens os sindicatos entendem que estão por provar


Os principais dirigentes do Sindicato Marítimo da Austrália têm criticado o fenómeno da automatização dos portos e do transporte marítimo, de acordo com o World Maritime News. Segundo o jornal, Paddy Cumlin, presidente do sindicato, e Stephen Cotton, Secretário-Geral, consideram que os efeitos da automatização nessas actividades não foram cuidadosamente pesados.

Paddy Cumlim terá mesmo apelidado o fenómeno de «investida de marketing». Juntamente com outros dirigentes do sindicato, considera que se trata de um golpe contra o sindicalismo e que os benefícios da automatização, como o aumento da produtividade e da eficiência estão por demonstrar.

Embora os navios autónomos sejam uma realidade algo distante, os sindicalistas acreditam que seria útil um debate para discutir várias implicações do processo e as incertezas que lhes estão associadas. A esta crítica não serão alheios os ensaios de operações de navegação remotamente controlada desenvolvidos pela Wärtsilä, refere o jornal.



Dubai vai construir dois terminais de cruzeiro em simultâneo

Aproveitando a vaga de crescimento da indústria dos cruzeiros, o Dubai vai construir em simultâneo dois terminais no mesmo porto para captar o cada vez maior número de passageiros que optam por esta atividade.



O porto do Dubai será o primeiro a construir dois terminais de cruzeiros simultaneamente, refere a empresa Meraas. Embora existam diversos portos com mais de um terminal de cruzeiros, nunca se construíram dois em simultâneo no mesmo porto, refere a empresa, acrescentando que depois de concluídos, terão capacidade para acomodar 1,2 milhões de passageiros anualmente.
Cada terminal terá cerca de 14 mil metros quadrados e o anúncio do segundo terminal, depois do primeiro anunciado em Janeiro, visa reforçar a intenção do Dubai de valorizar o seu papel como importante destino turístico, aproveitando o crescimento do mercado do sector à escala global.

COMUNIDADES PORTUÁRIAS PEDEM MAIS INFORMAÇÃO


As Comunidades Portuárias dos Portos Portugueses do Continente (CPPPC) enviaram uma carta à Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, com o pedido de iniciativas que permitam um maior acesso à informação sobre as cargas movimentadas a todos os intervenientes da cadeia logística. “Ampliar a cultura digital dos portos” é mais importante do que investimentos físicos de relevo ou espaços logísticos, defende Jaime Vieira dos Santos, Presidente da Comunidade Portuária de Leixões.
As CPPPC pediram à Ministra do Mar um plano diretor para a inovação tecnológica que estruture todas as ações porto a porto. “Doravante, os guindastes não serão tanto um facto de diferenciação competitiva, mas antes as plataformas digitais, a automação, a robotização e as energias limpas, conceitos para onde, nos portos, se está a deslocar a criação de valor”, lê-se no documento enviado pelas comunidades.
Para Vieira dos Santos, “o sistema portuário precisa, cada vez mais, de acompanhar essa mudança, de ter acesso ao bigdata, de poder aproveitar a enxurrada de informação que está espalhada em várias plataformas tecnológicas, mas que não são trabalhadas, nem a elas se consegue ter acesso”.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Confiante nas metas


Hidrovias do Brasil projeta que até 2020 operações da empresa no Arco Norte representarão dois terços de suas atividades
• A Hidrovias do Brasil projeta que, com base nos contratos firmados e no desenvolvimento do Arco Norte, as operações da empresa em 2020 representarão dois terços das suas atividades. Atualmente, metade dos negócios da companhia está localizada no Norte. As atividades no Sul, que correspondem à outra metade da companhia, estão estáveis e devem representar em torno de um terço das operações do grupo com crescimento do novo corredor. A expectativa é que a movimentação de grãos no Norte, considerando os principais players desse mercado, chegue a 20 milhões de toneladas em cinco anos, sendo 15 milhões de toneladas já em 2017.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Segundo maior da Europa, Porto de Antuérpia é tema no Santos Export

Brasil é o sexto maior parceiro comercial do complexo, considerado referência internacional


Um panorama geral sobre o Porto da Antuérpia, segundo maior da Europa para o frete marítimo internacional, foi apresentado por seu representante no Brasil, Ricardo Sproesser, no primeiro painel da 15ª edição do Santos Export - Fórum Internacional para a Expansão do Porto de Santos, realizado nesta terça-feira (12) no Mendes Convention Center. 
Localizado na região central no Noroeste da Europa, o porto, que oferece excelente acesso aos principais centros industriais europeus, apesar de não ter terminais portuários automatizados, é considerado o de maior atividade naquele continente.
O Porto de Antuérpia, segundo Sproesser, não realiza agendamento de carga e descarga de mercadorias, como já ocorre no Porto de Santos. No entanto, entre suas peculiaridades, produz energia com capacidade para abastecer tanto o cais, quanto a própria  Cidade. 
Segundo Sproesser, o Brasil hoje é o sexto maior parceiro comercial do Porto de Antuérpia, que no ano passado movimentou 214 milhões de toneladas entre fluxos de importação e exportação. 

Abertura da Santos Export destaca dragagem e gargalo logístico

15ª edição do evento debaterá acessos viários e tecnologia


Com a participação de autoridades municipais, estaduais e federais; além de empresários do setor portuário, ocorreu a solenidade de abertura da 15ª edição do Santos Export - Fórum Internacional para a Expansão do Porto de Santos, na noite desta segunda-feira (11), no Mendes Convention Center, em Santos.
O evento, segue hoje terça-feira (12), debatendo soluções para os principais problemas do complexo. A entrada do Porto de Santos, a questão da dragagem e a descentralização da administração foram pontos lembrados durante a cerimônia.
O Presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) destacou a alta produtividade do Porto de Santos mesmo em meio a diversas obras e ao impasse da dragagem. Oliva também  falou da a importância do evento para o setor e disse que os problemas em relação ao complexo devem ser enfrentados com "Maturidade, respeito e compromisso com o País".

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Oito megatendências que influenciarão o mundo até 2030

O relatório destaca, por exemplo, a megatendência “Shifting Market Frontiers” (Mudança nas Fronteiras dos Mercados, em tradução livre) trazendo novos mercados para o centro das atenções uma vez que algumas regiões do mundo já atingiram seu potencial máximo enquanto outras ainda apresentam potencial inexplorado | Foto: Tânia Rêgo/ABr


Megatendência é uma mudança de longo prazo no hábito ou atitude do consumidor que impacta o mercado em diversos setores. No relatório “Megatrend Analysis: Putting the Consumer at the Heart of Business”, a empresa de pesquisa e consultoria de mercado, Euromonitor International, apresenta as oito megatendências que irão influenciar o mercado de bens de consumo até 2030. Segundo o relatório, as análises de megatendências ajudam as empresas a antecipar o desenvolvimento do mercado e impulsionar mudanças nos setores econômicos.
Uma das megatendências identificadas pela Euromonitor International é a “Middle Class Retreat” (Recuo da Classe Média, em tradução livre) que indica a luta da classe média em mercados desenvolvidos para manter sua posição econômica que foi conquistada e desfrutada antes da crise financeira no mundo. “Um aspecto dessa megatendência é a ideia de “Glorified Frugality” (Frugalidade Glorificada, em tradução livre) que indica um consumidor da classe média que comemora quão pouco algo custa ao mesmo tempo que visa reduzir o desperdício”, afirma a diretora de Economies and Consumers da Euromonitor, Sarah Boumphrey.

Vazamento de óleo no cais santista pode acarretar multa de até R$ 250,7 mil


O derramamento de cerca de 100 litros de óleo no Porto de Santos, na madrugada do último domingo (10), poderá acarretar multa de até R$ 250,7 mil aos responsáveis pelo acidente. A decisão, de acordo com informações da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), deverá sair até o meio desta semana.
O acidente ocorreu porque uma mangueira estourou quando uma empresa fazia a retirada de resíduo de óleo do tanque do navio mercante Amber Champion, com bandeira de Hong Kong.
A embarcação, que faz transporte de açúcar, estava atracada no cais do Armazém 19. A Marinha informa que ficou sabendo do problema por intermédio da Capitania dos Portos às 3h30. Na sequência, peritos foram enviados ao local.

'No show' no transporte marítimo

No transporte de contêineres, os armadores tentam há muito tempo implementar uma multa por “no show”


Por Robert Grantham

• Um dos grandes problemas do transporte marítimo de contêineres é a falta de previsibilidade quanto ao volume a ser embarcado. Por um lado, para garantir o melhor aproveitamento do espaço, os armadores praticam o “overbooking” (aceitar reservas acima da capacidade nominal do navio), por outro lado os embarcadores fecham mais carga do que efetivamente poderão entregar ou fecham simultaneamente com mais de um armador (por vezes no mesmo navio, com outro membro do consórcio) para garantir que sua carga será embarcada, pois frequentemente pelos mais diferentes motivos os armadores deixam a carga no chão. O resultado de tudo isso é um serviço de baixa qualidade, com altos custos indiretos. 
No transporte de carga a granel existe, prevista em contrato, uma penalidade aplicada ao embarcador, por embarcar volume a menos do contratado, que se conhece como “dead freight” ou frete morto. Existe a previsão, mas sua aplicabilidade é geralmente antecedida de muita discussão.
No transporte de contêineres, os armadores tentam há muito tempo implementar uma multa por “no show”, que seria algo semelhante ao frete morto, mas geralmente sem sucesso, dado que considerações de ordem comercial acabam falando mais alto. Por outro lado, quando a carga é deixada para trás pelo armador, os embarcadores são onerados por custos de armazenagem, embora se abra aí uma janela para disputa, com os clientes transferindo o custo para o dono do navio.