Para:Presidência da República e demais órgãos governamentais
Nos últimos dias, PortoGente tem destacado o descontentamento de toda a cadeia produtiva que passa pelos portos brasileiros com o possível retorno da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
O ressurgimento de mais este tributo está parado no Congresso Nacional desde 2008, quando a sociedade, liderada pelas indústrias do País, deu um sonoro não à CPMF, obrigando o Senado a rejeitar o retorno do imposto.
A sociedade brasileira precisa refutar esse “presente de grego” e mostrar a todas as esferas governamentais que não há mais espaço para qualquer tipo de iniciativa que faça lembrar a extinta CPMF.
Federações de indústrias como a Fiesp e a Fiergs já se manifestaram sobre o assunto, lembrando que mais este tributo implicará em perda de competitividade para as empresas brasileiras, num processo que já está em andamento com a atual guerra cambial e com a acirrada competição no comércio internacional de mercadorias.
Como o veículo de maior credibilidade e audiência entre sites sobre portos e comércio exterior no País, PortoGente incentiva seus internautas a aderirem e divulgarem este abaixo-assinado contra o retorno da CPMF. É inadmissível aceitar mais este ônus para a sociedade.
A sociedade brasileira precisa refutar esse “presente de grego” e mostrar a todas as esferas governamentais que não há mais espaço para qualquer tipo de iniciativa que faça lembrar a extinta CPMF.
Federações de indústrias como a Fiesp e a Fiergs já se manifestaram sobre o assunto, lembrando que mais este tributo implicará em perda de competitividade para as empresas brasileiras, num processo que já está em andamento com a atual guerra cambial e com a acirrada competição no comércio internacional de mercadorias.
Como o veículo de maior credibilidade e audiência entre sites sobre portos e comércio exterior no País, PortoGente incentiva seus internautas a aderirem e divulgarem este abaixo-assinado contra o retorno da CPMF. É inadmissível aceitar mais este ônus para a sociedade.
Nesse mesmo sentido, já passou da hora de realizar uma reforma tributária e criar um ambiente saudável para fomentar os negócios e o desenvolvimento sustentável no Brasil.
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