A ferrovia Transnordestina receberá mais R$ 400 milhões, oriundos dos fundos de Investimentos (Finor) e de Desenvolvimento (FDNE) até o fim deste mês.
A verba faz parte de financiamentos junto ao Banco do Nordeste (BNB) e à Sudene. Ao contrário do que tem circulado nos bastidores, o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, afirmou que as obras no município de Salgueiro, no Sertão de Pernambuco, não foram paralisadas e que os únicos problemas contratuais dizem respeito ao trecho do Ceará. Pela primeira vez, ele levantou a hipótese de os serviços no estado vizinho serem concluídos apenas em 2014.
Segundo o ministro, os aditivos contratuais estão sendo tratados com o Ministério dos Transportes. “Há outra negociação em curso, com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social), que é para a conversão das debêntures (títulos de crédito). O banco deve bater o martelo em dez ou 15 dias. A previsão é que, em julho, teremos o trecho do Ceará ativado, o que é prioridade do Governo Federal”, apontou. Orçada em R$ 5,4 bilhões, estima-se que a ferrovia fique 15% mais cara, o que ainda não agrada a Transnordestina Logística, empresa responsável pelo empreendimento que passará também pelo Piauí.
Segundo o ministro, os aditivos contratuais estão sendo tratados com o Ministério dos Transportes. “Há outra negociação em curso, com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social), que é para a conversão das debêntures (títulos de crédito). O banco deve bater o martelo em dez ou 15 dias. A previsão é que, em julho, teremos o trecho do Ceará ativado, o que é prioridade do Governo Federal”, apontou. Orçada em R$ 5,4 bilhões, estima-se que a ferrovia fique 15% mais cara, o que ainda não agrada a Transnordestina Logística, empresa responsável pelo empreendimento que passará também pelo Piauí.
PONTAL
Como a única empresa interessada na Parceria Público-Privada do Sistema de Irrigação no Perímetro Pontal, em Petrolina, não apresentou as exigências de documentação para os trabalhos, a parte norte da obra pode sair do papel com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Apenas a parte da gestão da ocupação agrícola seria feita por meio de PPP, segundo Bezerra Coelho. O projeto fará parte do Programa Nacional de Irrigação do Semiárido do Nordeste, a ser lançado pela presidente Dilma Rousseff nos próximos dias.
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