A Maestra Logística, empresa de navegação doméstica (cabotagem) do grupo Triunfo Participações, está prestes a inaugurar a operação do primeiro de seus dois navios de bandeira nacional e já anuncia o afretamento de mais duas embarcações no mercado externo.
O objetivo é estar com a frota completa de quatro navios em até 60 dias, e ser grande no promissor mercado de transporte marítimo nacional de contêineres, controlado hoje por três concorrentes.
"Não queremos ser apenas transportadores de contêineres. Nosso objetivo é sermos provedores logísticos, combinando os modais para melhor atender o cliente", diz o presidente da Maestra, Fernando Real, com a experiência de quem veio do setor rodoviário.
Como a Triunfo tem capital aberto, o executivo não faz projeções de movimentação para este ano.
Segundo estudo encomendado pela empresa, do universo de carga com perfil típico de cabotagem (distância entre origem e destino superior a 1.500 quilômetros e centro consumidor a até 200 quilômetros do porto), mais de 60% está na rodovia, apenas 14% no transporte marítimo e o restante dividido entre ferrovia e setor aéreo. "Hoje existe espaço para uma nova empresa de cabotagem.
Temos projetos muito interessantes para atrair esse carga para o navio", afirma Real, destacando que a cabotagem é considerada mais ecoeficiente e rentável para longas distâncias.
A reforma dos navios Maestra Atlântico e Maestra Mediterrâneo consumiu cerca de R$ 60 milhões. O primeiro saiu do Rio de Janeiro, onde estava em reparos, e está em viagem rumo ao porto de Navegantes (SC), do qual o grupo Triunfo é acionista, condição que dará uma óbvia sinergia para o armador, atesta Real.
Já o Maestra Mediterrâneo está passando por reforma na Argentina, devendo chegar a Navegantes nos próximos dias e estar operacional até o fim deste mês. Cada qual tem cerca de mais 15 anos de vida útil, estima o executivo. Leia mais
Fonte: http://www.conexaomaritima.com.br/novo/index.php?id=1-7786
O objetivo é estar com a frota completa de quatro navios em até 60 dias, e ser grande no promissor mercado de transporte marítimo nacional de contêineres, controlado hoje por três concorrentes.
"Não queremos ser apenas transportadores de contêineres. Nosso objetivo é sermos provedores logísticos, combinando os modais para melhor atender o cliente", diz o presidente da Maestra, Fernando Real, com a experiência de quem veio do setor rodoviário.
Como a Triunfo tem capital aberto, o executivo não faz projeções de movimentação para este ano.
Segundo estudo encomendado pela empresa, do universo de carga com perfil típico de cabotagem (distância entre origem e destino superior a 1.500 quilômetros e centro consumidor a até 200 quilômetros do porto), mais de 60% está na rodovia, apenas 14% no transporte marítimo e o restante dividido entre ferrovia e setor aéreo. "Hoje existe espaço para uma nova empresa de cabotagem.
Temos projetos muito interessantes para atrair esse carga para o navio", afirma Real, destacando que a cabotagem é considerada mais ecoeficiente e rentável para longas distâncias.
A reforma dos navios Maestra Atlântico e Maestra Mediterrâneo consumiu cerca de R$ 60 milhões. O primeiro saiu do Rio de Janeiro, onde estava em reparos, e está em viagem rumo ao porto de Navegantes (SC), do qual o grupo Triunfo é acionista, condição que dará uma óbvia sinergia para o armador, atesta Real.
Já o Maestra Mediterrâneo está passando por reforma na Argentina, devendo chegar a Navegantes nos próximos dias e estar operacional até o fim deste mês. Cada qual tem cerca de mais 15 anos de vida útil, estima o executivo. Leia mais
Fonte: http://www.conexaomaritima.com.br/novo/index.php?id=1-7786
Nenhum comentário:
Postar um comentário