O ano de 2011 foi positivo para Suape e trouxe muitos avanços na área de meio ambiente. Na manhã desta quinta-feira (29), foi divulgado um balanço das principais ações realizadas na área. A apresentação contou com a participação do secretário de desenvolvimento econômico e presidente de Suape, Geraldo Julio, o vice-presidente do Complexo, Frederico Amancio, e o secretário de meio ambiente do Estado, Sérgio Xavier.
Na avaliação, destaque para o cumprimento das compensações ambientais, com o replantio de mais de 240 hectares de mata atlântica, e a restauração de 61 hectares de restinga e 9 hectares de mangue no Engelho Ilha. Além disso, estão em curso diversas ações de preservação de cerca de 100 hectares de restinga no Engenho Ilha e outros 22 hectares no estuário do Ipojuca – Merepe.“Crescimento com sustentabilidade é uma diretriz estratégica do Governo do Estado e 2011 termina com uma marca histórica para Suape que entra em 2012 sem passivo ambiental”, explica o vice-presidente de Suape, Frederico Amancio.
O Plano Diretor lançado este ano, por exemplo, é uma das grandes mudanças estruturadas por Suape neste ano, pois amplia a área de preservação ambiental de 48% para 59% do território total do Complexo, que são 13.500 hectares. Só a Zona de Preservação Ecológica (ZPEC) do Complexo é maior do que o tamanho de alguns municípios da Região Metropolitana do Recife (RMR), como Olinda, Camaragibe e Itamaracá. Outro passo importante foi a adesão ao Pacto Pela Restauração da Mata Atlântica, assinado em junho de 2011 por Suape e pelo Governador Eduardo Campos.
Também neste ano foi criado o Fórum Suape Sustentável, visando à gestão integrada e sustentável do Território Estratégico. O fórum é composto por 09 Secretarias Estaduais (SDEC, SASR, SCJ, SEDSDH, SEMAS, SECMULHER, SEPLAG, STQE e SETRA), EAS, RNEST, Petroquímica Suape, CSS, BNDES, BNB e Agência CONDEPE-FIDEM, e busca o desenvolvimento de ações sociais e ambientais.
O Complexo de Suape também desenvolve projetos na área de educação ambiental. Em 2011 foram disponibilizadas 460 vagas em cursos e oficinas gratuitos voltados para o meio ambiente. Foram oferecidosdebates sobre temas como pedagogia de projetos ambientais e desenvolvimento ecologicamente e socialmente sustentável. Durante as oficinas, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer o viveiro florestal e participaram do plantio de espécies nativas de Mata Atlântica nas áreas de reflorestamento.
Na avaliação, destaque para o cumprimento das compensações ambientais, com o replantio de mais de 240 hectares de mata atlântica, e a restauração de 61 hectares de restinga e 9 hectares de mangue no Engelho Ilha. Além disso, estão em curso diversas ações de preservação de cerca de 100 hectares de restinga no Engenho Ilha e outros 22 hectares no estuário do Ipojuca – Merepe.“Crescimento com sustentabilidade é uma diretriz estratégica do Governo do Estado e 2011 termina com uma marca histórica para Suape que entra em 2012 sem passivo ambiental”, explica o vice-presidente de Suape, Frederico Amancio.
O Plano Diretor lançado este ano, por exemplo, é uma das grandes mudanças estruturadas por Suape neste ano, pois amplia a área de preservação ambiental de 48% para 59% do território total do Complexo, que são 13.500 hectares. Só a Zona de Preservação Ecológica (ZPEC) do Complexo é maior do que o tamanho de alguns municípios da Região Metropolitana do Recife (RMR), como Olinda, Camaragibe e Itamaracá. Outro passo importante foi a adesão ao Pacto Pela Restauração da Mata Atlântica, assinado em junho de 2011 por Suape e pelo Governador Eduardo Campos.
Também neste ano foi criado o Fórum Suape Sustentável, visando à gestão integrada e sustentável do Território Estratégico. O fórum é composto por 09 Secretarias Estaduais (SDEC, SASR, SCJ, SEDSDH, SEMAS, SECMULHER, SEPLAG, STQE e SETRA), EAS, RNEST, Petroquímica Suape, CSS, BNDES, BNB e Agência CONDEPE-FIDEM, e busca o desenvolvimento de ações sociais e ambientais.
O Complexo de Suape também desenvolve projetos na área de educação ambiental. Em 2011 foram disponibilizadas 460 vagas em cursos e oficinas gratuitos voltados para o meio ambiente. Foram oferecidosdebates sobre temas como pedagogia de projetos ambientais e desenvolvimento ecologicamente e socialmente sustentável. Durante as oficinas, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer o viveiro florestal e participaram do plantio de espécies nativas de Mata Atlântica nas áreas de reflorestamento.
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