Isso vai nos transformar em um porto maior que o de Paranaguá, no Paraná (um dos maiores do País)”, disse o vice-presidente de Suape, Frederico Amâncio, sobre os números apresentados nas palestras que marcaram os três anos de mercado da revista Negócios PE, mediadas pelos colunistas de Economia da Folha de Pernambuco, Sarah Eleutério, e do Jornal do Commercio, Fernando Castilho.
Os índices mostraram os trilhos pelos quais seguem o desenvolvimento do Estado e, principalmente, previsões otimistas. No entanto, ainda se lida com o deficit de mão de obra e de escolaridade, que estão do outro lado do crescimento de Pernambuco: os números e previsões astronômicas de Suape versus as dificuldades de acompanhar a velocidade como as cifras crescem por aqui.
Embora positivos, os dados apontam contradições entre os índices do Estado. Por exemplo, como serão guiadas as políticas públicas que já preparam Pernambuco para a Copa do Mundo de 2014, quando pesquisa do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) mostra que 22% dos turistas que pretendem vir ao evento se preocupam, principalmente, com a (falta de) segurança. “
A Copa terá grande capacidade de atrair turistas e investimentos para o setor e será ainda grande motivo para resolver o problema da segurança”, disse o presidente da Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (ABIH), José Otávio Meira Lins.
E o que o setor turístico quer, disse Meira Lins, é conquistar esse visitante e sair do insistente índice de 5,5 milhões de turistas/ano. “A meta é duplicar”, mensurou
Por Guia Marítimo
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